PREPARADOS PARA VER A LÔBA?
As lembranças me assombram...os anos vividos, perdidos?
Quanto tempo...cadê todos?
Onde foi parar aquelas juras de amor que ouvi por tantos anos?
Onde foi parar o meu amor proprio?
Me vejo hoje, lutando para me manter em alta estima. Olho em volta e o que vejo?
Uma mulher, acessa, cheia de viva, em pleno vigor e sozinha.
Ainda desejando amar e ser amada!
Mas com um desejo de um amor verdadeiro, não somente desejo de sexo, que também me consome.
Quantos homens eu teria se fosse somente sexo?
As rosas que recebo me embalam em sonhos, me alimentam os desejos...mas aonde está este homem?
Qual a sua verdadeira intensão? Até aonde ele iria para estar comigo? Este jogo de conquista me assusta...me cansa.
Preciso buscar um verdadeiro sentido em minha vida, ativar meus projetos, viajar, me atualizar, fazer um curso,
consultar meus amigos...
Procuro afastar este fantasma angustiante...
Vou para meu banheiro, coloco minha música, tomo um banho frio e saio toda arrepiada...
me sento calmamente e faço dos meus cremes um momento de carinho para comigo mesma.
Sei que tenho que ter uma lôba alimentada e forte dentro de mim.
Vou em busca de minha roupa e, hoje ela refletirá meu estado de espirito.
Preparados para ver a Lôba?
Estou dark e dark é o que visto , minha lingerie de rendas,
minhas meias ,a bermuda jeans com detalhes em couro, a
blusa de renda e a jaqueta parca couro.
A plataforma e a bolsa em vermelhos quebram juntos com o lenço de seda estamparia na cintura a escuridão da alma... Maquiagem bem clara em contraste ao meu batom vermelho fosco.
Meus cabelos soltos meus inseparaveis óculos escuros.
Não posso deixar os fantasmas me abraçarem...
Saio em busca de mim mesma.
Quando a França ainda vivia um período de instabilidade política, em meados do século XIX, conseqüência da Revolução
Francesa e do Império Napoleônico, surgiu uma nova profissão, reconhecida mais tarde, também como arte: a fotografia.
Na verdade, registros revelam que na época de Aristóteles já se conhecia o fenômeno de produção de imagens pela
passagem da luz através de um pequeno orifício e boa parte dos princípios básicos da óptica e da química que envolveriam
mais tarde o surgimento da fotografia.
No século X, o erudito árabe Alhazen mostrou como observar um eclipse solar no interior de uma câmara obscura: um quarto
às escuras, com um pequeno orifício aberto para o exterior.
Durante a Renascença, uma lente foi colocada num pequeno orifício e obteu-se uma melhor qualidade da imagem. A câmara
obscura começou a se tornar cada vez menor, até se transformar em um objeto que pudesse ser levado para qualquer lugar.
Já com um tamanho portátil, no século XVII, a câmara obscura era utilizada por muitos pintores na execução de suas obras.
Um cientista italiano, Angelo Sala, em 1604, observou o escurecimento de um certo composto de prata por exposição ao sol,
mas não conseguia fixar a imagem que acabava desaparecendo.
Foram muitos os estudiosos que ao passar dos anos acrescentaram novas descobertas: em 1725 com Johan Heinrich
Schulze, um professor de medicina da Universidade de Aldorf, na Alemanha e no início do século XIX com Thomas Wedgwook,
que, assim como Schulze obteve silhuetas fixas em negativo, mas a luz continuava a escurecer as imagens.
Fotografia de fato, surgiu no verão de 1826, pelo inventor e litógrafo francês Joseph Nicéphore Niépce. Em fevereiro de 1827,
Niépce recebeu uma carta de Louis Daguerre, de Paris, que manifestou seu interesse em gravar imagens. Em 1829,
tornaram-se sócios, mas Niépce morre em 1833. Seis anos depois, em 7 de janeiro de 1839, Daguerre revela à Academia
Francesa de Ciências um processo que originava as fotografias ou os daguerreótipos.
A fotografia atraiu a atenção de tantas pessoas que, movidos pelo entusiasmo, tornaram-se adeptos daquela técnica. Assim,
tanto em Londres como em Paris, houve um boom na compra de lentes e reagentes químicos.
Os fotógrafos e suas câmeras fotográficas (caixas de formas estranhas) começavam a registrar suas imagens.
Fotografar tornou-se uma atividade em franca expansão. Rapidamente tomou conta do mundo. Em 1853, cerca de 10 mil
americanos produziram três milhões de fotos, e três anos mais tarde a Universidade de Londres já incluía em seu currículo
a fotografia.
Em junho de 1888, com George Eastman, surge a Kodak. A fotografia tornou-se mais popular com este tipo de câmera que
era bem mais leve, de baixo custo e simples de operar.
A fotografia deu ao homem um visão real do mundo, tornando-se assim, um instrumento de como captar imagens dos registros da História.
Quanto tempo...cadê todos?
Onde foi parar aquelas juras de amor que ouvi por tantos anos?
Onde foi parar o meu amor proprio?
Me vejo hoje, lutando para me manter em alta estima. Olho em volta e o que vejo?
Uma mulher, acessa, cheia de viva, em pleno vigor e sozinha.
Ainda desejando amar e ser amada!
Mas com um desejo de um amor verdadeiro, não somente desejo de sexo, que também me consome.
Quantos homens eu teria se fosse somente sexo?
As rosas que recebo me embalam em sonhos, me alimentam os desejos...mas aonde está este homem?
Qual a sua verdadeira intensão? Até aonde ele iria para estar comigo? Este jogo de conquista me assusta...me cansa.
Preciso buscar um verdadeiro sentido em minha vida, ativar meus projetos, viajar, me atualizar, fazer um curso,
consultar meus amigos...
Procuro afastar este fantasma angustiante...
Vou para meu banheiro, coloco minha música, tomo um banho frio e saio toda arrepiada...
me sento calmamente e faço dos meus cremes um momento de carinho para comigo mesma.
Sei que tenho que ter uma lôba alimentada e forte dentro de mim.
Vou em busca de minha roupa e, hoje ela refletirá meu estado de espirito.
Preparados para ver a Lôba?
Estou dark e dark é o que visto , minha lingerie de rendas,
minhas meias ,a bermuda jeans com detalhes em couro, a
blusa de renda e a jaqueta parca couro.
A plataforma e a bolsa em vermelhos quebram juntos com o lenço de seda estamparia na cintura a escuridão da alma... Maquiagem bem clara em contraste ao meu batom vermelho fosco.
Meus cabelos soltos meus inseparaveis óculos escuros.
Não posso deixar os fantasmas me abraçarem...
Saio em busca de mim mesma.
Nasce uma profissão: o fotógrafo
Quando a França ainda vivia um período de instabilidade política, em meados do século XIX, conseqüência da Revolução
Francesa e do Império Napoleônico, surgiu uma nova profissão, reconhecida mais tarde, também como arte: a fotografia.
Na verdade, registros revelam que na época de Aristóteles já se conhecia o fenômeno de produção de imagens pela
passagem da luz através de um pequeno orifício e boa parte dos princípios básicos da óptica e da química que envolveriam
mais tarde o surgimento da fotografia.
No século X, o erudito árabe Alhazen mostrou como observar um eclipse solar no interior de uma câmara obscura: um quarto
às escuras, com um pequeno orifício aberto para o exterior.
Durante a Renascença, uma lente foi colocada num pequeno orifício e obteu-se uma melhor qualidade da imagem. A câmara
obscura começou a se tornar cada vez menor, até se transformar em um objeto que pudesse ser levado para qualquer lugar.
Já com um tamanho portátil, no século XVII, a câmara obscura era utilizada por muitos pintores na execução de suas obras.
Um cientista italiano, Angelo Sala, em 1604, observou o escurecimento de um certo composto de prata por exposição ao sol,
mas não conseguia fixar a imagem que acabava desaparecendo.
Foram muitos os estudiosos que ao passar dos anos acrescentaram novas descobertas: em 1725 com Johan Heinrich
Schulze, um professor de medicina da Universidade de Aldorf, na Alemanha e no início do século XIX com Thomas Wedgwook,
que, assim como Schulze obteve silhuetas fixas em negativo, mas a luz continuava a escurecer as imagens.
Fotografia de fato, surgiu no verão de 1826, pelo inventor e litógrafo francês Joseph Nicéphore Niépce. Em fevereiro de 1827,
Niépce recebeu uma carta de Louis Daguerre, de Paris, que manifestou seu interesse em gravar imagens. Em 1829,
tornaram-se sócios, mas Niépce morre em 1833. Seis anos depois, em 7 de janeiro de 1839, Daguerre revela à Academia
Francesa de Ciências um processo que originava as fotografias ou os daguerreótipos.
A fotografia atraiu a atenção de tantas pessoas que, movidos pelo entusiasmo, tornaram-se adeptos daquela técnica. Assim,
tanto em Londres como em Paris, houve um boom na compra de lentes e reagentes químicos.
Os fotógrafos e suas câmeras fotográficas (caixas de formas estranhas) começavam a registrar suas imagens.
Fotografar tornou-se uma atividade em franca expansão. Rapidamente tomou conta do mundo. Em 1853, cerca de 10 mil
americanos produziram três milhões de fotos, e três anos mais tarde a Universidade de Londres já incluía em seu currículo
a fotografia.
Em junho de 1888, com George Eastman, surge a Kodak. A fotografia tornou-se mais popular com este tipo de câmera que
era bem mais leve, de baixo custo e simples de operar.
A fotografia deu ao homem um visão real do mundo, tornando-se assim, um instrumento de como captar imagens dos registros da História.
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