O DESPERTAR DO INSTINTO

Hoje ao andar pela mata  sentindo os diferentes cheiros que me vinham ao nariz um deles me despertou.
O cheiro de medo dos animais menores...
Parei...
E começei a saborear aquela sensação.
Entrou pelas minhas narinas como o desperta de um instinto, foi direto para os meus  pulmões que ao se imflarem
mandaram para o meu cerebro uma ordem que nunca havia recebido antes.
Despertou todos os meus sentidos.
De repente meu estomago gritou de fome.
E a necessidade de transformar aquele cheiro em gosto me fez salivar.
Era como se eu tivesse que correr um grande risco e dele sair vitoriosa.
Um vencedor e um perdedor.
Acima de tudo a busca pelo alimento.
Matar ou morrer é a lei da sobrevivencia na selva.
Então me posicionei, deixei em alerta todos os meus sentidos.
Não tinha uma folha que caisse ao chão que eu não percebesse.
Caminhei com toda cautela até avistar a minha vitima.
E mesmo antes que ela percebesse o que estava acontecendo dei-lhe o bote certeiro.
Pronto...
Consumado a minha natureza.
Minha ousadia estava apenas começando...
O gosto fora saciado por hora.
A mãe natureza me passou mais uma lição!


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