UM DIA SEM CAVIAR
Querido diario.
Alma lavada....é como estou hoje.
Um dia lindo se abriu em minha frente esta manhã.
Meu acordar foi cheio de alegria, joguei meus lençois para o lado, deitei minha camisola no chão...me vi nua em frente ao meu espelho.
Me beijei e acariciei...hoje um dia muito especial.
Meu banho delicioso, meus cremes me lamberam e minha roupa hoje.
Um vestido longo branco de algodão, um colar de pedras grandes de ametista, sandalia rasteira,cabelo solto, uma maquiagem suave, meu perfume de jasmim, e meus oculos escuro.
Aniversário da minha empregada e adivinhe...pela primeira vez pude ir a casa dela.
Uma familia enorme de gente simples e feliz.
Fui recebida como uma rainha, mas na realidade me sentia como uma criança.
Um samba de raiz animava as pessoas que comiam , bebiam e dançavam com tamanha energia.
Não tinha caviar, não tinha Chateau Roubine, os copos não eram de cristal, a agua não era importada.
Mas tinha rostos suados e sorrisos largos, a felicidade esstampada.
Tinha samba no pé e prato cheio.
Tinha uma coisa que nunca tinha visto de perto...o verdadeiro calor humano.
O samba de Diogo Nogueira ecoava em meus ouvidos e condizia com a imagem que eu via.
Tenha fé em Deus!
E assim, eu sorri, comi, bebi e até dancei...e acredite, um samba raiz é muito bom.
Um dia de muita fé e alegria...descobri que para ser feliz basta crer!
Alma lavada....é como estou hoje.
Um dia lindo se abriu em minha frente esta manhã.
Meu acordar foi cheio de alegria, joguei meus lençois para o lado, deitei minha camisola no chão...me vi nua em frente ao meu espelho.
Me beijei e acariciei...hoje um dia muito especial.
Meu banho delicioso, meus cremes me lamberam e minha roupa hoje.
Um vestido longo branco de algodão, um colar de pedras grandes de ametista, sandalia rasteira,cabelo solto, uma maquiagem suave, meu perfume de jasmim, e meus oculos escuro.
Aniversário da minha empregada e adivinhe...pela primeira vez pude ir a casa dela.
Uma familia enorme de gente simples e feliz.
Fui recebida como uma rainha, mas na realidade me sentia como uma criança.
Um samba de raiz animava as pessoas que comiam , bebiam e dançavam com tamanha energia.
Não tinha caviar, não tinha Chateau Roubine, os copos não eram de cristal, a agua não era importada.
Mas tinha rostos suados e sorrisos largos, a felicidade esstampada.
Tinha samba no pé e prato cheio.
Tinha uma coisa que nunca tinha visto de perto...o verdadeiro calor humano.
O samba de Diogo Nogueira ecoava em meus ouvidos e condizia com a imagem que eu via.
Tenha fé em Deus!
E assim, eu sorri, comi, bebi e até dancei...e acredite, um samba raiz é muito bom.
Um dia de muita fé e alegria...descobri que para ser feliz basta crer!
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